A partir desta segunda-feira (18), os jovens da capital de 15 a 29 anos podem se inscrever nas novas vagas das oficinas do Centro de Referência da Juventude (CRJ). São mais de 130 vagas para oficinas gratuitas de diversas modalidades.
Os jovens podem participar de oficinas de teatro, grafite, quadrinhos, DJ, fotografia, além das atividades do projeto Forró Iá e do Grupo de Capoeira Cativeiro. A maioria das oficinas começa em março e tem duração de um a dois meses.
Para se inscrever nas aulas, basta levar o documento de identidade e o comprovante de residência até o CRJ, que fica localizado na avenida Vitória, nº1.320, na Ilha de Santa Maria (ao lado da Localiza SemiNovos). As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de março. Mais informações pelo telefone (27) 3132-4042.
Programação das aulas
Oficina | Dias | Horário | Vagas |
Teatro |
Terça e Quinta-feira
Início: 05/03/2013
| 18h30 - 20h30 | 20 |
Teatro - Turma 2 |
Segunda e Quarta-feira
Início: 04/03/2013
| 15h - 17h30 | 20 |
Grafite |
Terça e Quinta-feira
Início: 05/03/2013
| 15h - 17h | 20 |
Quadrinhos |
Segunda e Quarta-feira
Início: 04/03/2013
| 19h - 21 h | 20 |
Projeto Forro Iá |
Terça e Quinta-feira
Andamento contínuo
| 18h30 - 20h30 | Ilimitadas |
Grupo de Capoeira Cativeiro |
Quarta e Sexta-feira
Andamento contínuo
| 18h30 - 20h30 | Ilimitadas |
DJ |
Segunda e Quarta-feira
Início: 04/03/2013
| 19h - 21h | 20 |
Fotografia |
Terça e Quinta-feira
Início: 12/03/2013
| 15 - 17h | 15 |
Formação cidadã
Inaugurado em 2006, o Centro de Referência da Juventude (CRJ) é um espaço de interação entre os jovens da capital. As atividades oferecidas são baseadas em quatro pilares fundamentais - convivência, formação, informação e expressão - e buscam reconhecer os jovens como protagonistas nas definições das ações voltadas para eles.
"O jovem cria vínculo com o CRJ por meio da oficina e passa a se entender como agente transformador da realidade. Esse vínculo, que é permanente, traz uma perspectiva de vida diferente, agregando valores ao ser humano por meio da cultura", destaca o educador social Natanael de Souza, que ministra a oficina de Teatro do Oprimido.
Militante do movimento hip-hop e também educador social do CRJ, Fabrício Beat Box ressalta que a oficina cumpre um papel diferenciado na formação do jovem. "A oficina é um atrativo, é uma oportunidade de desenvolver consciência e formar cidadãos. Em alguns casos, princípios que não conseguimos transmitir apenas conversando podem ser mostrados por meio da arte e da cultura".
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